Escolhido para sediar a Riot, o edifício Módulo Bruxelas, em Perdizes, zona oeste da cidade, foi projetado pelo arquiteto Gui Mattos e caracteriza‑se pela fachada em cobogós brancos e pela presença marcante de varandas nas faces laterais (leia PROJETOdesign 394, dezembro de 2012). Implantado em região de topografia acidentada, o prédio tem três pavimentos mais cobertura e subsolo, e a empresa de games ocupa metade das salas do primeiro andar, todo o segundo e parte do deque da cobertura. A configuração de espaço integrado dos pavimentos foi mantida, possibilitando a criação de um layout do tipo escritório aberto, com dinâmica fluida entre as equipes de trabalho que prescinde da setorização por meio de divisórias. “Esse tipo de empresa norte-americana tem demanda de metros quadrados por funcionário maior do que o que se costuma usar no Brasil”, explica o arquiteto Marcos Paulo Caldeira, da MM18, que desenvolveu o projeto de interiores da Riot em cerca de dois meses e meio.
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