No final do século 19, o carnaval de rua de Recife e Olinda começou a ser animado por um novo ritmo de forte expressão musical, coreográfica e poética que conquistou o gosto popular. Em 2007, o frevo foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro e, a partir daí, a Secretaria Municipal de Cultura do Recife começou a pesquisar os requisitos necessários para que também fosse considerado Patrimônio Imaterial da Humanidade. O reconhecimento da Unesco aconteceu em 2012. “E com ele também veio a proposta de criação do Paço do Frevo como parte do plano de salvaguarda para a manutenção do título conquistado”, explica Mariângela Castro, gerente de projetos de patrimônio e cultura da Fundação Roberto Marinho, instituição convidada para desenvolver o projeto em parceria com a secretaria.
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